segunda-feira, 17 de maio de 2010

Viagem de estudos/Empresas de Reciclagem/14/04/2010

Começamos nossa viagem de estudos na Edepel onde fomos recebidos muito bem pela Lucy,pelo Eduardo e pelo Gilberto que nos mostraram todo o processo que é feito pela empresa.
Ela trabalha com materiais recicláveis,tudo o que é mandado para lá passa por um processo seletivo depois é prensado e alguns são encaminhados para a moagem.Alguns plásticos são triturados e vendidos a outras empresas.
Essa empresa também fabrica baldes e sacos para lixo com o plástico moido.
Continuando nosso passeio fomos para a Traspézia.
Esta empresa trabalha com caçambas e é uma das únicas liçenciadas para fazer o transporte de residuos "entulhos" de construção.
Assim que o material chega lá é feita a recepção,triagem e pré-seleção:obs: depois o material é enviado a célula correspondente.
Célula 1:madeiras Célula 2:tijolos,areia e entulhos Célula 3:barro Célula 4:podas e jardinagem
E lembrando que a separação de materias é feita manualmente.
Madeira:é transformada em cavaco e serragem,o restante que não é ultilizado é encaminhado pára a SEARA alimentos S/A.
Concreto e tijolo:são usados como subbase para o asfalto e o que não pode ser usado vai para o aterro.
Podas e jardinagem:é transformado em adubo para floriculturas.
Os materiais que não são recolhidos pela Traspézia são:pneus,pisos térmicos
Não se esqueça de que o planeta é um só e tudo está ligado, por isso precisamos fazer a nossa parte também.



sexta-feira, 14 de maio de 2010

História do teatro de oficina

Fundado em 1958 por um grupo de alunos da Escola de Direito do Lago de São Francisco, sendo um deles José Celso Martinez Corrêa, hoje o principal diretor do Oficina e responsável pela formação de centenas de atores, como Etty Fraser, Maria Alice Vergueiro do Tapa na pantera

entre outros, ao longo de suas décadas de existência.

O Teatro Oficina distinguiu-se por ter absorvido, na década de 60, toda a experiência cênica internacional e foi neste lugar que seria lançado na cultura brasileira o que ficou conhecido como Tropicalismo, estética ligada ao movimento antropofágico de Oswald de Andrade e que influenciou músicos, poetas e outros artistas. A representação desse Tropicalismo se deu no Teatro Oficina com a estréia de O Rei da Vela, em 1967, atuada por outro fundador do Oficina, Renato Borghi. "A dramaturgia bombástica me fazia sentir atuando dentro da raiz e da alma brasileira; nesta peça, o Oswald falava do Brasil de uma forma antropofágica, devorando o que gente tinha de bom e de péssimo. O Oswald pegou o Brasil por todos os lados, devorou-o e depois o cuspiu no palco. E eu assinei em baixo, com sangue, suor e lágrimas..." relembra Borghi.

Atualmente, o maior projeto de Zé Celso é construir um Teatro de Estádio no Bairro do Bixiga em São Paulo, onde também estaria funcionando uma escola para as crianças e moradores do bairro, realizando o antigo vislumbre da Ágora.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Montagens


  • 1953 Esta Noite é Nossa, de Stafford Dickens (estréia da companhia nos salões do MAM – Museu de Arte Moderna). Integram a companhia: José Renato, Geraldo Mateus, Henrique Becker, Sérgio Britto, Renata Blaunstein e Monah Delacy.http://www.itaucultural.org.br/bcoDeImagens/imagens_thumbs/007893001011.jpg
  • 1953-54 entram em repertório: O Demorado Adeus, de Tennessee Williams; Uma Mulher e Três Palhaços, de Marcel Achard; Judas em Sábado de Aleluia, de Martins Pena.
  • 1956 Ratos e Homens, de John Steinbeck. A montagem sob a direção de Augusto Boal conta com novos talentos vindos do Teatro do Estudante. Entre eles, além de Guarnieri e Vianninha, Flávio Migliaccio, Riva Nimitz e Milton Gonçalves.
  • 1957 Juno e o Pavão, de Sean O'Casey.
  • 1958 Eles Não Usam Black-Tie, de Guarnieri, sob direção de José Renato.
  • 1959 Chapetuba Futebol Clube, de Oduvaldo Vianna Filho, direção de Boal.
  • 1959 Gente Como a Gente, de Roberto Freire (psiquiatra, direção de Boal.
  • 1960 Fogo Frio', de Benedito Ruy Barbosa, direção de Boal.
  • 1960 Revolução na América do Sul, de Augusto Boal, direção de José Renato.
  • 1961 O Testamento do Cangaceiro, de Francisco de Assis, outra direção de Boal.
  • 1962 Os Fuzis da Senhora Carrar, de Bertolt Brecht, direção de José Renato
  • 1962 A Mandrágora, de Maquiavel, direção de Augusto Boal.
  • 1964 O Tartufo, de Molière.
  • 1965 Arena Conta Zumbi, de Boal e Guarnieri, com música de Edu Lobo.
  • 1967-68 Arena Conta Tiradentes, também de Boal e Guarnieri
  • 1968 Primeira Feira Paulista de Opinião, evento organizado por Augusto Boal no Teatro Ruth Escobar.
  • 1968 McBird, de Bárbara Garson, direção de Boal, também no palco do Teatro Ruth Escobar.
  • 1968 Duas montagens malogradas no palco do Arena: O Círculo de Giz Caucasiano, de Bertolt Brecht e La Moschetta, de Angelo Beolco.
  • 1969 A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de Bertolt Brecht.
  • 1970 O Arena sai em turnê internacional nos EUA, com a remontagem de Arena Conta Zumbi.
  • 1971 Teatro Jornal - 1ª Edição, de Augusto Boal.
  • 1971 Arena Conta Bolívar é proibida pela censura do Regime Militar.
  • 1972 Doce América, Latino América, criação coletiva, dirigida por Antônio Pedro.

História

Mais que um grupo ou uma companhia, o Teatro de Arena foi fundado na cidade de São Paulo, em 1953, como uma alternativa à cena teatral da época. A intenção de um dos seus fundadores, o ator e diretor teatral José Renato, advindo da primeira turma da Escola de Arte Dramática de São Paulo era apresentar produções de baixo custo, em contraposição ao tipo de teatro que se via praticado pelo TBC – Teatro Brasileiro de Comédia, (um repertório iminentemente internacional, com produções sofisticadas). Após dois anos de atuação em espaços improvisados, a sala da Rua Theodoro Baima, no centro da cidade, em frente a Igreja da Consolação, uma garagem adaptada, foi inaugurada em (1955).

Foi a chegada de um jovem ator, egresso do Teatro Paulista do Estudante, que salvou o Arena – prestes a fechar suas portas por questões econômicas. Esse jovem ator e dramaturgo, apesar de italiano, tinha sérias convicções sobre o teatro que se deveria fazer no Brasil. O ano era 1958, a peça Eles Não Usam Black-Tie e o jovem autor, Gianfrancesco Guarnieri. O sucesso de Black-Tie, mais de um ano em cartaz, abriu espaço para o surgimento de um movimento que constituiu-se no Seminários de Dramaturgia, que tinha por objetivo revelar e expor a produção de novos autores brasileiros. Daí, destacaram-se: Oduvaldo Vianna Filho (o Vianninha) e Flávio Migliaccio entre outros.

Augusto Boal, recém chegado dos Estados Unidos, foi o diretor e dramaturgo central neste processo. A partir daí, além de buscar uma dramaturgia nacional, passou a incentivar a nacionalização dos clássicos. Nessa fase o Arena passa a contar com a colaboração assídua de Flávio Império na criação de cenários e figurinos.

A fase seguinte foi a dos musicais, com forte influência do teatro de Bertolt Brecht, com espetáculos como Arena conta Zumbi e Arena conta Tirandentes, ambos de Boal e Guarnieri, utilizando o que foi chamado por Boal de sistema coringa de atuação, em que todos os atores revezavam-se representando quase todos os personagens, sem caracterização. A forte repressão da Ditadura Militar1964, que culmina com o Ato Institucional nº 5, o AI-5, impedem a continuidade destas experiências. instaurada a partir de

Uma das últimas atividades da companhia, foram com experiências como o Teatro Jornal. A trajetória do Arena é interompida pela Ditadura em 1972.

O teatro de arena

O Teatro de Arena de São Paulo (ou somente Teatro de Arena) foi um dos mais importantes grupos teatrais brasileiros das décadas de 50 e 60. Inicia-se em 1953 tendo promovido uma renovação e nacionalização do teatro brasileiro, sua existência termina em 1972. Em seu palco, de cerca de 90 lugares, hoje Teatro Experimental Eugênio Kusnet apresentaram-se espetáculos de importantes diretores e dramaturgos brasileiros como José Renato Pécora, Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Primeiras obras

longas-metragens

O cinema novo.

Cinema Novo é um movimento cinematográfico brasileiro, influenciado pelo Neo-realismo italiano e pela "Nouvelle Vague" francesa, com reputação internacional.

Surge em circunstâncias idênticas ao do movimento homónimo português, também referido como Novo Cinema.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr1HGJMuurl9nQPV63cf_kToUYUTKm-hmRoidAnXxKjqRVEhiSpofpe-P1VkfbMoOYDpoBdRZiIHLDyGkWh9UR51O9f4qOiqpDQH3UtCO2GkSMsubUZsgL22_9uVumKSLfEdRtRWOMcLmS/s400/Foto-Glauber-Blog.gif




Aqui estão algumas consequências da anorexia e da bulimia:

· Anemia;

· Osteoporose;

·Ausência de menstruação sexual (nas mulheres) e impotência (nos homens);

· Problemas de estômago, fígado e rins;

· Lesões no esófago;

·Alteração de aspectos físicos, tais como descalcificação dos dentes e cáries dentárias, pele seca e pálida, queda de cabelo, e corpo esquelético.

Agora penso, perante estas consequências, principalmente as alterações dos aspectos físicos, como é que muitas pessoas podem se deixar levar por essa doença? É difícil compreender que estas continuem se achando gordas quando estão esqueléticas. Será que não vêem que não é normal não ter menstruação, ou no caso do homem, impotência? Será que não vêem que a sua pele está com uma cor esquisita (cor pálida é cor de quem está doente)? Ou que o seu cabelo está caindo e está sem vida? Que os seus dentes apresentam o aspecto como as fotos que se seguem?

http://trilhos.limaris.net/12A/?q=node/74